| 1 x de R$85,00 sem juros | Total R$85,00 | |
| 2 x de R$42,50 sem juros | Total R$85,00 | |
| 3 x de R$28,33 sem juros | Total R$85,00 | |
| 4 x de R$23,97 | Total R$95,91 | |
| 5 x de R$19,36 | Total R$96,84 | |
| 6 x de R$16,22 | Total R$97,34 | |
| 7 x de R$13,93 | Total R$97,53 | |
| 8 x de R$12,30 | Total R$98,45 | |
| 9 x de R$11,00 | Total R$99,06 | |
| 10 x de R$9,94 | Total R$99,42 | |
| 11 x de R$9,11 | Total R$100,31 | |
| 12 x de R$8,38 | Total R$100,63 |
| 1 x de R$85,00 sem juros | Total R$85,00 | |
| 2 x de R$42,50 sem juros | Total R$85,00 | |
| 3 x de R$28,33 sem juros | Total R$85,00 | |
| 4 x de R$23,79 | Total R$95,17 | |
| 5 x de R$19,54 | Total R$97,71 | |
| 6 x de R$16,70 | Total R$100,25 | |
| 7 x de R$14,68 | Total R$102,79 | |
| 8 x de R$13,16 | Total R$105,33 | |
| 9 x de R$11,98 | Total R$107,87 | |
| 10 x de R$11,04 | Total R$110,42 | |
| 11 x de R$10,26 | Total R$112,96 | |
| 12 x de R$9,62 | Total R$115,50 |
| 1 x de R$85,00 sem juros | Total R$85,00 | |
| 2 x de R$42,50 sem juros | Total R$85,00 | |
| 3 x de R$28,33 sem juros | Total R$85,00 | |
| 4 x de R$23,66 | Total R$94,66 | |
| 5 x de R$19,43 | Total R$97,16 | |
| 6 x de R$16,19 | Total R$97,17 | |
| 7 x de R$14,17 | Total R$99,21 | |
| 8 x de R$12,40 | Total R$99,22 | |
| 9 x de R$11,30 | Total R$101,74 | |
| 10 x de R$10,25 | Total R$102,55 | |
| 11 x de R$9,32 | Total R$102,56 | |
| 12 x de R$8,64 | Total R$103,79 |
Este livro dá voz àqueles que, apesar de reclusos nos guetos e prisioneiros nos campos de concentração, resistiram à violência nazista. Através do imenso repertório analisado pela autora, fica evidente que - em situações de crises emocional e física - a música emergiu como instrumento de enfrentamento, alimentando sonhos de liberdade e de uma vida regada com amor. Enquanto prisioneiros condenados à morte por sua raça, ideologia e/ou religião, milhares de judeus foram obrigados a cavar fundo em suas almas em busca de inspiração para conseguir criar e interpretar em meio a uma catástrofe. O alto potencial terapêutico da música interferiu, certamente, no comportamento dos prisioneiros condenados ao extermínio. As músicas, lembradas e/ou canta das, alimentaram as memórias de situações passadas e, ao deixarem seus registros, garantiram a construção de novas memórias. Alguns conseguiram transformar o pulsar de seus corações machucados em armas de protesto mantendo uma espécie de baixo continuum. Tentando dizer o que não poderia ser dito, marcaram o ritmo de suas canções nas pautas do absurdo inspirando-se na realidade nua e crua de um genocídio. São cantigas que falam da vida e da morte, de fome e da doença, da dor e da angústia, da vergonha e da humilhação. Com sensibilidade e pesquisa sistemática, a autora revela um repertório infinito de composições expressivas dos dramas daqueles que estavam à beira do abismo e do suicídio.
