| 1 x de R$85,90 sem juros | Total R$85,90 | |
| 2 x de R$42,95 sem juros | Total R$85,90 | |
| 3 x de R$28,63 sem juros | Total R$85,90 | |
| 4 x de R$24,23 | Total R$96,93 | |
| 5 x de R$19,57 | Total R$97,87 | |
| 6 x de R$16,39 | Total R$98,37 | |
| 7 x de R$14,08 | Total R$98,56 | |
| 8 x de R$12,43 | Total R$99,49 | |
| 9 x de R$11,12 | Total R$100,11 | |
| 10 x de R$10,04 | Total R$100,47 | |
| 11 x de R$9,21 | Total R$101,37 | |
| 12 x de R$8,47 | Total R$101,70 |
| 1 x de R$85,90 sem juros | Total R$85,90 | |
| 2 x de R$42,95 sem juros | Total R$85,90 | |
| 3 x de R$28,63 sem juros | Total R$85,90 | |
| 4 x de R$24,04 | Total R$96,17 | |
| 5 x de R$19,74 | Total R$98,74 | |
| 6 x de R$16,88 | Total R$101,31 | |
| 7 x de R$14,84 | Total R$103,88 | |
| 8 x de R$13,30 | Total R$106,45 | |
| 9 x de R$12,11 | Total R$109,02 | |
| 10 x de R$11,15 | Total R$111,58 | |
| 11 x de R$10,37 | Total R$114,15 | |
| 12 x de R$9,72 | Total R$116,72 |
| 1 x de R$85,90 sem juros | Total R$85,90 | |
| 2 x de R$42,95 sem juros | Total R$85,90 | |
| 3 x de R$28,63 sem juros | Total R$85,90 | |
| 4 x de R$23,91 | Total R$95,66 | |
| 5 x de R$19,63 | Total R$98,19 | |
| 6 x de R$16,36 | Total R$98,20 | |
| 7 x de R$14,32 | Total R$100,26 | |
| 8 x de R$12,53 | Total R$100,27 | |
| 9 x de R$11,42 | Total R$102,81 | |
| 10 x de R$10,36 | Total R$103,64 | |
| 11 x de R$9,42 | Total R$103,65 | |
| 12 x de R$8,74 | Total R$104,89 |
Três sagas emocionantes sobre judeidade e negritude, encenadas por indivíduos periféricos às suas respectivas sociedades.
Ao longo do século XIX, em diferentes partes do mundo, abriu-se um limitado, mas inédito espaço de ascensão social para quem vivia às margens da sociedade, como negros e judeus. Neste livro singular e emocionante, o historiador Leo Spitzer estuda as experiências das famílias Rebouças, May e Zweig - a primeira, afro-brasileira no Brasil escravista; a segunda, africana na Serra Leoa ocupada pelos ingleses; a terceira, judaica em uma região da Europa marcada pelo antijudaísmo.
Baseado em vasta documentação e corajoso em sua abordagem encarnada da história, o autor apresenta o que chama de “jornada de assimilação” e, também, a noção de “mobilidade ao estrato social hegemônico” - a burguesia. No percurso, consegue o feito raro de abarcar constrições estruturais sem perder de vista a singularidade de cada trajetória.
“Leitura obrigatória entre os interessados nas questões raciais e obra de referência para todos os que se dispõem a pensar sobre os grandes desafios propostos pela modernidade.” - Maria Alice Rezende de Carvalho
“Spitzer é refratário a qualquer pretensão de neutralidade e abertamente baseado na empatia entre a experiência do autor e a das pessoas biografadas. Temos, assim, um livro de 1989 com uma abordagem sintonizada ao que há de mais inovador e sofisticado nos estudos comparativos, de gênero e da teoria racial crítica contemporâneos.” - Luciana Brito
408 páginas
